Quando se estreou no nosso país, no palco do Aquário da ZDB, em 2010, Oneohtrix Point Never não seria propriamente um nome que imaginássemos creditado no intervalo da Super Bowl. É certo que era já amplamente aclamado, e que estava prestes a estrear-se na eMego com Returnal, mas era para todos os efeitos uma ideia meio inconcebível.
Regressa agora a uma sala com outro arcaboiço, o necessário para albergar um dos músicos mais influentes e desafiantes da actualidade: assente na gigante Warp, com produções para The Weeknd, colaborações com David Byrne e FKA Twigs e um prémio de melhor banda sonora no Festival de Cannes. Eis Oneohtrix Point Never: o futuro.
Quando se estreou no nosso país, no palco do Aquário da ZDB, em 2010, Oneohtrix Point Never não seria propriamente um nome que imaginássemos creditado no intervalo da Super Bowl. É certo que era já amplamente aclamado, e que estava prestes a estrear-se na eMego com Returnal, mas era para todos os efeitos uma ideia meio inconcebível.
Regressa agora a uma sala com outro arcaboiço, o necessário para albergar um dos músicos mais influentes e desafiantes da actualidade: assente na gigante Warp, com produções para The Weeknd, colaborações com David Byrne e FKA Twigs e um prémio de melhor banda sonora no Festival de Cannes. Eis Oneohtrix Point Never: o futuro.